domingo, 7 de abril de 2013

DEPOIS DO AZUL

Depois do azul

Olho-te... 
Olhar te posso.
Ver-te, posso.
Posso, não posso.
Contudo. Me arisco.

O risco é um riso,
Uma estrela ascendente
Dês/oriente da gente.
O azul não mente.

A ponta aponta:
Os sonhos dos dedos
O quebra gelo,
O medo.

Olhar-te, posso.
Suavemente, na nudez
da mente. Desnudo-te...
Completamente!

ZéReys - poeta do profundo.

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A fé de uma pessoa está relacionada com aquilo que ela mais precisa, pois em caso contrário, ela não precisaria de nada.

ZéReys.