segunda-feira, 14 de março de 2011

O lado ser dos poetas é uma hmenagem ao dia da poesia - 14 de Março.

O lado ser de poetas

Uma vez que ser poeta é divino, há de se falar das essencialidades das palavras.
Elas que dizem aquilo que o próprio poeta, as vezes, não ousam em falar.
Poeta é o ser instrumento deste espírito egocêntrico, hierárquico e belo, a poesia.

Há de se reconhecer o poeta, de sua fragilidade diante desta força etimológica.
Cuja nascente, transcende a razão racional da simples poetagem que fazemos.
As palavras são vivas e manipuladoras, são as que fingem e brincam soltas.

Deixam-se, as vezes, acariciar nossos egos, essas meninas matreiras,
mas que na verdade, elas que oniscientes, já sabem a quem vão tocar.
Por que nos dá a ilusão, ao lê-las, de algum descobrir, de algum sonhar.

Ser poeta é ser divino, pela compreensão intrínseca  do senhor das palavras, cujo deus,
reside em cada refolho, de cada poeta;  pois a este foi dado o reconhecer dos sentidos
que as palavras, aleatórias, manifestam-se em seus espíritos e depois em cada verso.

Poetas não tem língua mãe, a linguagem é universal, são canções de sílabas entrelaçadas consigo, que desvenda o simples dos corações complexos destes homens e mulheres.
Poetisas e poetas: somos seres especiais, quando nos são dados a permissão sê-los.

O que é a poesia, se não criação de si mesmo, dentro de cada sílabas,  tijolos da construção, edificando nossos corações. - Conta poetas, seus jardins, cantam em suas janelas, dançam poetas, suas orquestras, nas palavras que a deusa poesia nos ditam...

MEUS SINCEROS VOTOS DE  GRATIDÃO A DEUS, PELA PERMISSÃO DA POESIA,
PARABÉNS A TODOS QUE DELA COMPARTILHE!

ZéReys - poeta do Profundo.

domingo, 13 de março de 2011

Recíprocas inversas


Recíprocas inversas

Pela a eternidade atemporal que nos antecede, nas entrelinhas de nossos velhos,
é que se fez de todos nós os nossos passados e destes, os nossos presentes;
do que advieram aquilo que somos e para o que seguiremos predestinados.

Eu tenho um saudosismo intrínseco em relação à valorização daquilo
que fomos nas figuras de nossos antepassados. Vivemos dentro deles, vivos.
Nestes, éramos nós mesmos, em suas projeções – somos os seus futuros.

Por isso credito aos mais velhos meus respeitos. Hoje, quantos sonhos
fora realizados por seus descendentes, sem que estes nem o soubessem
ou, soubera os outros - seus antecessores -,  de suas realizações, se não Deus.

Deus, como nosso primeiro ancestral, e como principal idealizador deste mundo,
sonhador e determinador de uma sequência de fatos, promovidas por tantas
mãos quantos fossem necessárias às suas concretizações. Mostra Sua intenção em tudo.

Para a finalidade devida, da vida de todos os seres e de todas as coisas – se fez.
É assim que se constrói o mundo, foi assim que o construímos nós, deste então,
neste chão.Cometemos muitos erros, não buscando a perfectibilidade humana.

Quanto mais almejarmos o materialismo, como forma de detenção de riquezas e luxúria, ou para suplantação de outros povos, e não a elevação de nossos espíritos: assim continuaremos relapsos. Há nisto tudo, inclusive, uma intenção “velada” de subjugação e poder.

Mas, o mundo é um só, assim como a vida humana presente é uma só, o planeta é um só, a terra é uma só, E Deus é um só, há um positivismo ao contrário, de que não somos capazes da perfeição. No entanto, atribuamos-nos filho do Perfeito – há certo comodismo no erro.

Teríamos de ser perfeitos, dentro das disponibilidades de cada época, e nem assim somos.
Nem mesmo o do reconhecimento de que somos todos, frutos de outros, de que devíamos reverenciá-los, cultuá-los, assim como os orientais, ainda que fossem por pura gratidão.

Se seres espirituais vivem eternamente, sofrem os nossos de solidão, ingratidão, descasos. Estes foram severos e ainda os são - em quais mundos possam estar -, e deles, quem sabe, não estamos recebendo ira, e quanto mais os chamamos de demônio, equivocadamente...
 
Talvez devêssemos pensar em salvá-los com o nosso amor e reconhecimento. Precisamos de tempo para fazê-lo, tempo gasto para coisas de ego, triviais, supérfluos, que nos levará fatalmente, aos mesmos lugares que eles – recíproca inversa ao: “Daí e ser-vos a dado”.

 Desculpe-me, pai, onde quer que esteja!



ZéReys - O POETA DO PROFUNDO.: Ativistas, havemos a paz

ZéReys - O POETA DO PROFUNDO.: Ativistas, havemos a paz

Ativistas, havemos a paz

Ativistas, havemos a paz.

Ativistas pela paz, deviam entender de mundos espirituais; estes mundos são os reflexos de nossos sentimentos mais profundos, aqui materializados. Não há superficialidade na verdade, por que nossas formas espirituais de verdades são os nossos sentimentos mais profundos.

O amor não poderá ter materialização por uma intenção carnal, simplesmente.
A materialidade do amor e da paz só o serão, verdadeiras, quando o sentimento mais profundo, não for egocêntrico e haja uma vibração desta verdade, retornada deste mundo.

Às vezes abdicamos das dádivas de sermos melhores, por termos parâmetros no negativo;
quando nossas críticas negativas nos fazem iguais aos criticados, para nos ser justificativas.
É preciso crer no principio do início de todas as coisas: em tudo há uma razão de ser.

Em geral, sem crer ou entender ou saber da existência desde princípio, apenas creditamos culpas a outros, pela falta de amor e paz no mundo, mas, precisamos compreender que é aqui que vivemos e somos nós que os sentimos e sofremos pela falta dessas coisas essenciais.

O mundo espiritual de cada um de nós, faz o mundo espiritual de todos nós.
E toda a materialidade de todos os sofrimentos de todas as pessoas, é a soma de todos estes sentimentos mais profundos em sofrimentos, em cada um dos viventes neste mundo.

Em primeiro ligar, devemos nos elevar às condições de geradores de sentimentos condizentes aos nossos ensejos. Que entendamos a sua não gratuidade, que é de acordo com os nossos níveis espirituais que materializam os nossos merecimentos, e não por força apenas alheia.

O mais incrível, é que sabemos e sentimos esta inexequibilidade, quando sentimos, apesar das crenças, estas materialidades. Precisamos compreender de onde vem a paz e o amor, que deveríamos promover e receber - a materialidade não provém de nós, mas depende de nós.

Ativistas, havemos a paz!

quarta-feira, 2 de março de 2011

Imagem de Deus


Imagem de Deus


Deus se esconde dentro de meus olhos.
Anda furtivo em minha mente.
Nas mulheres, Deus me vê, como sua obra em ventre.
Eu estou naquele céu avermelhado.
Sei dos ondulados dos mares e deste por do sol.
Caminho na areia quando sou Teus rastros.
Me arrasto dentre as nuvens destes sonhos Teus.
Sou deus, quando sou eu, a entendê-Lo.