Ao adentrar a este blog, sinta-se em sua casa. Aqui você estará dentro de você mesmo. Vamos caminhar em seu profundo e no profundo de cada ser, de cada coisa, a proposta é ousada por que você estará saindo da superficialidade desde mundo imbecilizado. Vamos ser poético e vamos desvendar a razão do simples, não haverá chícaras sobre a mesa, que não será desmistificada pois há um profundo dentro dela a ser desvendado - seja bem vindo!
O quanto pior não é o exemplo, mas vem
sendo o exemplar do momento. Eu não quero ser o ponto de engano de ninguém,
pois creio estar me esforçando para ser um sujeito normal. Que vista jeans,
camisetas, que trabalha e que pensa, e não jogo lixo onde não seja o lugar,
mesmo já contendo lixo; pois, me seria um contra-senso.
Não quero crer que o exprimível da mentira seja
a melhor expressão da verdade; desta verdade atual onde até mesmo exprimir o
amor, tenha que ser na materialidade do ato; onde se inverte o sentido, matando
a origem do que se enganam. Creio que sou um sujeito normal, onde a normalidade
tem parâmetro Divino, como alguém que vê Deus, na água.
Entretanto, se pensar e agir assim, lhe convença
a lhe ser algum exemplo, não lhe cobrarei pedágio, porque o que tenho veio de
Deus, não como aquelas estradas com pedágios e que fora antes concertadas e
adequadas com dinheiro público - deve me entender, creio. Não tenho, também,
tantos corações, amiúde aberto, mas por cada ser e coisa, posso amar.
Exprimível é qualquer palavra, mas não é
qualquer contexto, este deve ter no pretexto um conceito, e, este um parâmetro
de bom senso. Se basearmos no materialismo que o levará ao consumismo e lhe
porá no egoísmo, o individualismo lhe isolará em si mesmo, como a uma ilha
cheia de ouro e sem coqueiros, ou pessoas... Para lhe fazer feliz!
"Se o povo Brasileiro votasse em representante do povo, o povo teria representante do povo o representando, porém, votamos em representantes corporativos, são funcionários escolhidos para representar e efetivar oligopólios, corporativas de grandes poderes. Esses, ao povo - dão-nos - migalhas, como forma de engodo eleitoreiros. Em quem você votou mesmos nas ultimas
eleições?"
São os religiosos, (salve exceções). Os
ateus assim Deus os fez para não O abominar, mas, para sê-los contrapontos das
religiões.
A maioria dos ateus os diz ser por
associarem, erroneamente, Deus, a essas empresas da fé, o que condiz, não
condizem a Deus, mas o abominam por suas práticas incoerentes.
Eu não sou ateu, por que creio naquilo que vejo e ao que não vejo não preciso
ver. Entretanto, vejo e sinto, pelo desejo e pela permissão de sentir e ver. Deus,
realmente está em toda parte – onipresença.
Se conseguir associar o Deus naquilo que
não foi criado pelo homem e vê-Lo, verá que Deus está naquilo que Ele criou. Ao
passo que na criação dos homens, não há uma criação, mas sim, uma modificação –
prepotência.
Você come o boi que come capim, você e
o boi, têm as mesmas características, porém, o capim e a água viram carnes,
vira leite e vira boi, e você o come, e continua homem: Não vira boi ou capim. Há
um mecanismo assim, você não os vê, mas isso lhe perpetua.
Por mais que teorizam tudo, ainda
assim, ficará Deus na sua onisciência. Por que Deus está além do antes que
antecede ao antes. Assim, Ele se contém na origem de tudo. Sem essa força
oculta, não existiria a força própria. Eis O Deus, para quem, não haja ateus!
o que a minha musa me faz
criar; Como se fosse um grito... O meu poetar!
- Minha musa é um desejo... Um desejo!...
A flor e o poeta
"Você é uma mulher que qualquer beija flor, faria mil malabarismo para sugar o néctar... A não ser, que ao invés de beija flor, fosse um pobre poeta, a divagar nas possibilidades do impossível! ...Poeta, um beija flor da musa"
Deixo o meu corpo vazio como se a mão
da eternidade fossem as tuas mãos. Deito-me em plumas, que em outro plano, são nuvens no céu, onde me flutuo leve.
Sou levado pelo hálito da brisa, mansamente, no remanso do sonho, como se sugado por tua boca em um beijo. Cujo desejo, é sem sonhos. Sou vivo como os sons que nem escuto...
Entro por tuas frestas, vadio, moleque, beijo flor, inseto de flores, borboletas que pousam,
em pólen fecundas, repletas de amor. Sou o amor na aura do tempo me levando...
Nada me parece deter, sou puro éter e sentimentos, essência do vento, de que me alimento... Tu.
E assim,quando
me volto para mim estou pronto para uma nova espera, na simples realidade da
esperança...
Cresce, trabalha, ganha asas, e
tola, pousa na orelha do homem.
Cena 3 – A urina não sai. Ele a
derruba da orelha no vaso.
Solta um palavrão do tipo que
rima com sanitário.
A formiga se debate e ele espia,
ela parece não desanimar, nada.
Cena 4 - Ele tenta urinar na
formiga que debate, a situação dela é crítica.
A urina não sai. Condoído por sua
luta intuitiva de sobreviver ele a salva.
Faz um rolinho de papel
higiênico, e depois que ela sobe, ele a atira pelo vitraux.
Cena 5 – Volta-se para o seu
membro. – finalmente! – murmura,
Olha novamente para janela, algo
se mexe em seu pincel de barbear. Saco!
Saco? – esquece a urina e apanha
o pincel batendo-o sobre o vidro: ela cai.
Cena 6 - A pobre despenca, longos
segundos de sua vida para pensar
na besteira que é ter asas. O
homem branco agora parece satisfeito!
Olha para porcaria do objeto e
saboreia a urina caindo no vaso.
Cena 7 – Constatada as bolhas de
poluição no pequeno lago, saciado, o guarda,
fecha a porta e apaga a luz. Sem
pensar vai até a cozinha, pega um copo,
entorna água e bebe. Há um grande
prazer em seu peito – Ah! Água fresca!
Cena 8 – A formiga está
machucada, mas ela nem parece sentir,
perdeu uma das asas na queda e
segue tentando, precisará subir tudo de novo,
só que agora sem voar. Uma asa só
pesa para um dos lados. Mais sofrer.
Cena 9 – Ela salta pela fresta do
vidro na maciez do pincel, ela não tem idéia
nenhuma do perigo. Sua asa única,
agora, enrosca-se nos pelos do pincel.
O homem bebeu sua água. A tevê
está ligada: O locutor – as formigas...
Cena 10 – O homem branco, 50
anos, entra no banheiro, acende a luz, levanta a tampa do vaso sanitário, tira
seu instrumento urinário e... Olha para o vitraux. A formiga se encolhe, mas
ele a vê, toma o pincel com a mão livre e a joga no vaso. Dá descarga!
Olho para os teus olhos e vejo, sugado pela luz da imensidão, que vem deste mar infindo, uma luz além do mar de Alentejo, além do horizonte, pousado neste teu frescor de risos;
Parece-me que há nestes teus braços lisos, um espírito de abraço, como se o mistério de te abraçar, antes, me abraçasse... Na verdade,
Fazer-se líder pelo amor, não é fácil, ser respeitado pela humildade,
Neste mundo maquiavélico e materialista, é difícil.
Amigos?...
Estamos cercados de lobos vorazes e famintos por todos
os lados,
Há, ainda, o agravante dos egos inflamados pela
vaidade; entre estes.
Querendo pisotear os contrários, muitas vezes,
Esquecendo-se da condição humana e primaz dos filhos
de Deus,
Que tem um mesmo Pai, e como representantes Deste,
Devemos honrá-Lo com nossas atitudes de amor.
Mas assim como Deus, devemos ser severos, sim, porém,
Não antes de pesar os nossos bons costumes e sensos.
Por isso precisamos de pessoas alinhadas com as nossas
idéias
E de caráter incorruptíveis, onde estes princípios
sejam fatos.
Quando, se por ventura, necessário, usamos o cajado,
Admoestamos, demonstremos, sim, a razão hierárquica
Do murro sobre a mesa, às vezes é preciso arrastá-los
aos
Seus lugares de poder, para mostrar-lhes, os outros
poderes.
O povo é o primeiro poder abaixo de Deus, ser
representante do povo,
É ocupar um lugar especial, porque devemos estar
sintonizado com Suas vontades, mas devemos – sobretudo -, “esquecer” as
religiões, estas têm as suas próprias vontades, carregadas de interesses de
poderes, sempre foi assim.
O poder deve estar na mão de homens, que esteja acima
dos poderes adjacentes, e, a estes – dar à César o que é de César – mas, não
mais.
Estes poderes, não podem estar acima do maior – Deus e
o povo!
Tens amigos, as prerrogativas de detentor deste
poder, faça valer!