Agora viajo toda noite, solitariamente,
E entre estas ruas e avenidas,
a cavalo em minha estrela perdida.
Sou um menino ingenuo,
com minhas imaginações expostas.
O vento dos astros curou minhas feridas.
E entre estas ruas e avenidas,
são lindas as flores que me perpassam,
nestes meus jardins flutuantes.
É tão bom - como era antes - quando te encontro
e te pego as mãos, e vens comigo por estes
caminhos ambíguos, como se brincássemos de viver,
as nossas coisas nenhumas, tão importantes.
- Que eram!
E que agora assemelham-se a comprar um disco
novo de Djavan, do qual sou fã - coisa de quando
eramos - um - sem nunca ficarmos - zero a um -,
antes que me restasse as estrelas...
ZéReys - poeta do profundo.
ZéReys - poeta do profundo.
Lindo, parabéns, bjss poeta!!
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