sábado, 14 de abril de 2012

Lua & Poetas: - Desordem: - (ZéReys – poeta do profundo.)

Lua & Poetas: - Desordem: - (ZéReys – poeta do profundo.): Desordem: O meu amor bandido, se alimenta de minha alma. Por não ser correspondido, nem devia de ter existido. Mas existe e é dela q...

Um comentário:

  1. Embora insondável

    Na minha solidão, não há de fato, um homem solitário.
    Quando estou comigo mesmo, sempre há alguém de presente,
    presente, para ser minha razão de eu ser... Um ser.

    Eu não consigo e nem posso ser um ser sem mundo.
    Na solidão o mundo me preenche de tantos seres vivos,
    que se me importasse tanto comigo, eu não os veria.

    Nesta contemplação, que saio de mim, para passear,
    como uma pluma ao vento, adejando feito borboletas,
    sobre as flores lindas de Deus...Me conforto e me completo.

    Há ainda um piano, sonâmbulo soando, como se completasse o sonho.
    É tão real a plenitude de um vagar sem pensar ou penar ou sofrimento.
    Mas venta... Ah... O vento! Fazendo minhas mãos entrelaçarem pensamentos.

    Ouço no silenciar da solidão, o piano do silêncio tocar meu coração.
    Notas dóceis que me davam os beijos teus, tocados docilmente nos lábios meus.
    Eram brisas, remansos, resvalares de mãos, que também, completam solidão!

    Boa noite – beijo do poeta!
    ZéREys – poeta do profundo.

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A fé de uma pessoa está relacionada com aquilo que ela mais precisa, pois em caso contrário, ela não precisaria de nada.

ZéReys.